Descrição

Processo de produção de conteúdo didático-digital, papel do conteudista e do especialista em uma metodologia voltada à autoaprendizagem e método de estruturação por temas.

PROPÓSITO

A elaboração de um conteúdo didático-digital de qualidade acadêmica, orientado e adequado à metodologia de autoaprendizagem, é fundamental para que o aluno consiga adquirir e construir conhecimento de forma crítica e autônoma.

OBJETIVOS

Módulo 1

Reconhecer os aspectos gerais relacionados ao método de produção do conteúdo

Módulo 2

Formular questões ancoradas nos objetivos para verificação da aprendizagem

Módulo 3

Selecionar imagens e elementos audiovisuais pertinentes ao material

Módulo 4

Identificar todos os itens do template modelo com foco no preenchimento correto

Introdução

Para estabelecermos diálogos que associam diretrizes e relações de trabalho com o propósito de educar para transformar vidas, muitas vezes precisamos, antes, vislumbrar o final.

O que queremos alcançar por meio do conteúdo que produzimos?

Os sonhos de nossos alunos são os nossos também. Para atingir o objetivo final com excelência, acadêmicos, educadores e especialistas, juntos, extraem o máximo do conteúdo e o levam a outro patamar.

Agora, você é o responsável por dar o pontapé inicial dessa jornada!  Sua expertise é fundamental para o desenvolvimento de um conteúdo didático-digital voltado para a área do conhecimento que você domina muito bem.

A proposta deste treinamento é justamente apresentar de que forma trabalhamos para entregar a nosso aluno um conteúdo de qualidade, um material autossuficiente que une:

Saberes do conteudista

Conhecimentos de um especialista (você) em determinada área de estudo.

Recursos didático-pedagógicos

Recursos que auxiliarão a construção autônoma do saber rumo à autoaprendizagem.

Se você foi convidado para ser conteudista, leia todo o material. Se você foi convidado como especialista para gravar a parte audiovisual do tema, foque no módulo 3.

Vamos conhecer nossa metodologia de produção de conteúdo digital?

MÓDULO 1


Reconhecer os aspectos gerais relacionados ao método de produção do conteúdo

Transposição didática

Escrever conteúdos para o ambiente digital é uma tarefa pedagógica que exige o exercício da transposição didática. Você conhece esse conceito?

Transposição didática é transformar o conhecimento científico em um conteúdo adequado às necessidades e à potencialidade cognitiva dos alunos.

Quando falamos em meios digitais, temos a transposição didática digital. É um tipo de abordagem textual que busca dialogar com quem está lendo, valendo-se de recursos e técnicas que estimulam o aluno a interagir com diversos objetos de aprendizagem.

Objetos de aprendizagem

“Qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser usada, reutilizada ou referenciada durante a aprendizagem apoiada por tecnologia.”

(IEEE, 2002, p. 6)

Atenção

Em uma metodologia como a que trabalharemos, o professor não está disponível no mesmo tempo e espaço do aluno. Logo, o conteúdo deve permitir ao aluno uma autonomia em relação ao processo de aprendizagem.

A linguagem da transposição didática é hipermidiática, isto é, exige a integração de diferentes linguagens (verbais e não verbais) em busca de um sentido ou objetivo: em nosso caso, fazer com que o aluno adquira conhecimento de forma autônoma.

Essa integração entre várias linguagens promove o interesse pelo assunto e permite o melhor entendimento do conteúdo, que deve ser remodelado e reajustado para a realidade desse público. Essa é a linguagem da internet com a qual nossos alunos estão acostumados.

Saiba mais

No universo digital, as informações são transmitidas por meio de imagens, textos, sons e vários outros formatos que atraem e conduzem as pessoas por várias páginas. É justamente nessa perspectiva de integração e condução que o professor conteudista deve pensar ao escrever um texto ou um conteúdo para o meio digital.

Como identificar se obtive êxito na transposição didática?

Sabemos que um professor conseguiu fazer a transposição didática de um conteúdo quando foi capaz de articular um tema complexo para um nível de compreensão adequado à realidade do aluno. De certa forma, isso significa democratizar o conhecimento.

Vejamos, agora, alguns aspectos e requisitos que auxiliarão você nesse processo.

Professor facilitador

Seu papel como conteudista também pode ser comparado ao de um guia ou facilitador, cujo objetivo é permitir a aquisição e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Para que esse papel se concretize em seu texto, cada conceito abordado precisará necessariamente articular os itens a seguir:

Clique nas informações. Clique nas informações.
Teoria

É a base dos saberes que fundamentam as tomadas de decisão.

Contextualização

É o que aproxima o conteúdo da realidade cotidiana do aluno.

Exemplos

São situações, casos, acontecimentos que ajudam a atribuir um sentido ao assunto abordado.

Atividades

Servem para o aluno colocar em prática o que foi estudado.

Você deve estar se perguntando:

Mas e se o conteúdo que estou desenvolvendo for mais voltado para a prática?

Ainda assim, é possível construir a estrutura textual que envolve teoria, contexto e aplicação.

Por exemplo, alguns conteúdos das áreas de conhecimento de Engenharia, Gestão ou qualquer outra mais voltada para a aplicação de conceitos podem apresentar breves teorias e associá-las a contextos da realidade, para que o aluno saiba por que é importante conhecê-las e entendê-las. A parte prática pode ser exposta tanto por meio de exemplos quanto por meio de exercícios.

Esse tipo de abordagem permite aquilo que chamamos de metodologia de autoaprendizagem, afastando-se, portanto, de uma concepção que se limita à reprodução de conteúdos ou à mera superficialização do conhecimento. Quando obtemos êxito nessa metodologia, o aluno passa a ser gestor de seu próprio saber.

Lembre-se apenas de que, ao apresentar algum cálculo, alguma fórmula matemática, variável, incógnita ou quaisquer outros caracteres especiais em seu material, tais como vetor, subscrito ou sobrescrito etc., seja em parágrafos (texto corrido), seja em destaque, você deve usar a ferramenta Equation (Equação) disponível no Word.

Exemplos: H2O, cm3, X+y =3, A = πr2.

Não digite esses caracteres como texto nem os apresente como imagem.

Use sempre os operadores e símbolos disponíveis na ferramenta indicada. Dessa forma, como você pode ver, será possível destacar tais demonstrações com uma fonte diferente daquela usada no texto do material, o que garante a transposição didática do conteúdo para a linguagem HTML. Quando seu tema estiver pronto no ambiente virtual, você verá como isso faz toda a diferença no momento da leitura e do aprendizado.

Saiba mais

Para conhecer melhor o recurso, acesse o Tutorial sobre como usar a ferramenta Equation (Equação) do Word.

Linguagem dialógica

Para aproximar o conteúdo digital do aluno que estuda sozinho em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o uso da linguagem dialógica é fundamental.

O discurso dialógico é uma adaptação do conteúdo acadêmico técnico usado em uma aula presencial e elemento imprescindível da transposição didática. Ele deve ser explicativo e permitir o autoestudo e a autocorreção.

Uma boa dica é simular uma aula presencial, considerando as possíveis dúvidas e os exemplos que você costuma usar em sala. Empregue uma linguagem mais próxima do aluno, utilizando sempre termos como “você” ou “nós”, assim como estamos fazendo aqui.

Imagine que você está falando diretamente com um aluno. Mas cuidado:

Dialogismo não é informalidade.

Devemos simular uma fala formal, com vocabulário mais simples. Também não se trata de um discurso infantilizado. Afinal, nossos alunos são adultos e de idades variadas. Apenas lembre-se da ideia de registrar uma conversa com um aluno universitário.

Confira algumas dicas sobre como tornar seu texto mais dialógico e dinâmico:

Use a imaginação

Pense que você está frente a frente com o aluno, explicando algum conceito com suas palavras, ouvindo as possíveis dúvidas e trocando informações. Essa é a linguagem que deve ser empregada na elaboração do material. O conteúdo não pode ser demasiadamente formal ou engessado, mas precisa fluir como uma conversa.


Seja simples e objetivo

Escreva um texto conciso, com sentenças curtas, sem excessos de informações. A quebra de parágrafos pode ajudar a leitura do aluno. Parágrafos muito longos são cansativos e dispersivos. Evite o uso de um vocabulário difícil.


Envolva o leitor

Provoque reflexões, estimule a pesquisa, proponha um estudo de caso no início do tema que sirva como fio condutor dos estudos. Dessa forma, haverá um paralelo entre a teoria e o exemplo prático. Sugira atividades e exercícios.


Indique suas fontes

Sempre que for incluir um conceito, uma citação, um artigo ou outra referência de terceiros, você precisa creditá-los (dar autoria a eles), contextualizá-los, explicá-los com suas palavras ou, até mesmo, criticá-los de forma construtiva.


Organize suas ideias

Não transforme o conteúdo em uma colcha de retalhos de citações e teorias. Não apresente mais de uma ideia por parágrafo. Organize as sentenças e os parágrafos em uma sequência lógica: do geral para o específico.


Releia o conteúdo antes de finalizá-lo

Ao concluir o desenvolvimento do texto, é importante que você faça um checklist no conteúdo, verificando, atenciosamente, se todos os itens necessários foram preenchidos e se todos os assuntos abordados contemplam a trilha de conteúdo enviada pela curadoria.


Agora que compreendemos as premissas da linguagem dialógica, vamos focar na escrita.

Como Iniciar a Escrita do Conteúdo

Normalmente, os textos apresentam uma linearidade em sua organização, valendo-se quase sempre do trinômio  introdução,  desenvolvimento  e  conclusão. Mas, quando lecionamos ou escrevemos um texto explicativo, o objetivo não é só transmitir informações ou descrever resultados. Precisamos  gerar/possibilitar/intermediar a aprendizagem.

Pensando nisso, estabelecemos uma nova forma que proporcione uma estratégia facilitadora de aprendizagem para os alunos: A divisão do conteúdo em núcleos conceituais, ou seja, dividir o formato do nosso conteúdo em partes menores. Cada uma dessas partes deve corresponder a um conceito/núcleo conceitual.

Comentário

Essa divisão faz-se necessária por diversos motivos, o principal deles é proporcionar uma experiência mais significativa ao aluno.

Veja as etapas que você pode seguir para começar a organizar seu texto:

Determinado conhecimento precisa ser ensinado.

Tal conhecimento é dividido em tópicos de conteúdo, chamados “módulos”.

Os módulos são estruturados do geral para o específico, do simples para o complexo.

Cada módulo é dividido em pequenas partes que correspondem a um conceito, chamado de “núcleo conceitual”.

Cada módulo deve ter um objetivo.

Cada objetivo deve ter duas atividades associadas.

Em resumo, os objetivos que você cria estão diretamente relacionados ao conteúdo e sua aplicação. Isso ajuda na organização do texto e facilita o processo de criação de atividades.

O que são núcleos conceituais?

Você sabia que, de acordo com os dados do Glassbox, atualmente, nossos alunos estudam apenas 7 minutos por sessão? Esse tempo é insuficiente para finalizar o conteúdo de um módulo inteiro, o que pode atrapalhar o processo de raciocínio e dificultar a aprendizagem do aluno.

Mas e se nosso conteúdo fosse construído de modo que o aluno conseguisse iniciar e finalizar pequenas etapas da sua jornada de aprendizagem a cada sessão de estudo? E se essas etapas correspondessem aos conceitos mais importantes dentro dos módulos?

Essa é a proposta da divisão do módulo em núcleos conceituais. Ela foi criada pensando nessas quebras menores no tema, possibilitando que os alunos estudem no curto tempo que dispõem.

Além disso, ela possibilita:

A paginação do conteúdo e ancoragem do Menu, melhorando a experiência mobile para o aluno.

Aumento da percepção de aprendizado pelo aluno a partir da criação de linha de raciocínio facilitada.

Atenção

Isso não significa que nosso conteúdo diminuirá! Ele apenas será, a partir de agora, dividido em partes menores (em conceitos), que façam sentido ao aluno.

Esse processo pode parecer complexo, mas é muito simples. A imagem abaixo resume graficamente a ideia central da dissecação de temas:

Como fazer a divisão do texto?

Estabelecemos aqui algumas orientações para que você, conteudista, consiga realizar essa divisão em núcleos conceituais:

Escolha uma das Etapas a seguir. Escolha uma das Etapas a seguir.

Quantidade

Organize o conteúdo em massas de texto homogêneas, podendo haver até cinco recortes (núcleos conceituais) por módulo.

Equilíbrio

Essa divisão ocorre de forma subjetiva, ficando a cargo da interpretação do conteudista, porém é importante estar atento ao tamanho desses blocos de texto, para que seja uma divisão equilibrada.

Tempo de leitura

Ainda em relação ao tamanho dos blocos de texto, é importante que tenham a média de tempo de leitura de até 7 minutos. Considere as informações abaixo para a contagem de tempo de leitura:

  • Um minuto de leitura = 100 palavras
  • Sete minutos de leitura = 700 palavras por núcleo conceitual

Divisão

Caso seja necessário, considerando o tamanho do módulo, é possível dividir o bloco de conceito em duas partes ou mais.

Título

O título do núcleo conceitual deve ser o mais parecido possível do título dentro do conteúdo. O tamanho do título não deve ultrapassar 60 caracteres.

Títulos e subtítulos

Ao organizar seu texto, dê títulos e subtítulos aos blocos de assuntos. Pedagogicamente, os títulos são úteis na organização do conteúdo e facilitam a aprendizagem.

Clique nas barras para ver as informações. Objeto com interação.
Exemplo SEM títulos ou subtítulos: texto original

A flacidez muscular como claramente o próprio nome já diz, atinge os músculos. É um acometimento comum entre indivíduos sedentários mas pode sim, de maneira mais branda, incomodar aqueles indivíduos que praticam atividade física. Trata-se de uma alteração que possui poucos recursos eletroterápicos disponíveis devido a profundidade de localização da estrutura. Para conseguirmos entender a flacidez em si, primeiro vamos entender a musculatura.

Músculos são estruturas que possuem células com capacidade de se contraírem e alongarem. Existem basicamente três tipos musculares: musculo estriado cardíaco, musculo liso e o tipo muscular que os interessa nesta aula que são os músculos estriados esqueléticos.

Músculos estriados esqueléticos são aqueles fixos em ossos e que realizam movimentos voluntários. São compostos pelo ventre muscular (porção central), que são a região contrátil da estrutura. As extremidades dos músculos, aquelas que fixam-se aos ossos, são chamados tendões.

Exemplo COM títulos ou subtítulos: texto revisado

Flacidez muscular

A flacidez muscular, como o próprio nome indica, atinge os músculos.

É um acometimento comum entre indivíduos sedentários, mas pode, sim, de maneira mais branda, incomodar aqueles indivíduos que praticam atividade física.

Trata-se de uma alteração que possui poucos recursos eletroterápicos disponíveis devido à profundidade de localização da estrutura muscular.

Para conseguirmos entender a flacidez, precisamos compreender a musculatura.

O que são músculos?

Músculos são estruturas que possuem células com capacidade de se contrair e alongar. Existem, basicamente, três tipos musculares:

  1. Músculo estriado cardíaco;
  2. Músculo liso;
  3. Músculo estriado esquelético.

Vamos nos concentrar neste último grupo muscular.

Músculos estriados esqueléticos

São aqueles fixos em ossos e que realizam movimentos voluntários. São compostos pelo ventre muscular (porção central), que representa a região contrátil da estrutura. As extremidades dos músculos, aquelas que se fixam aos ossos, são chamadas de tendões.

Atenção

Aproveite os títulos e os subtítulos como uma forma de organizar a estrutura do texto. Assim, você conseguirá notar com facilidade se já abordou determinado assunto e voltará nele para complementá-lo, evitando que o conteúdo trate da mesma temática em vários momentos.

Reparou que este material está repleto de caixas de destaques, incluindo a de "atenção" acima?

Isso traz uma unidade visual para o tema, organizando e destacando os trechos importantes. O profissional encarregado pelo Design Instrucional (DI), quando roteiriza o conteúdo, analisa a melhor estratégia a ser adotada. Mas é claro que você pode (e deve) sugerir títulos e subtítulos, bem como trechos específicos para essas caixas de destaque.

Veja algumas delas e suas funções:

ATENÇÃO

Indica um ponto de destaque para observações ou trechos importantes.

SAIBA MAIS

São textos curtos que elucidam algum ponto essencial fora da linha principal de assuntos do conteúdo.

RESUMO

Serve para sintetizar uma ideia em poucas linhas.

Essas são apenas sugestões que auxiliam na organização do conteúdo. Sua contribuição como especialista sempre nos ajudará a destacar os pontos que são realmente importantes.

Como citar outros autores?

Algumas vezes, é importante recorrer a palavras de outro autor para expor ao aluno determinada teoria original e fundamental à formação dele. Nesses casos, sempre indique:

  • Onde começa e termina a citação;
  • O autor e o ano de publicação da obra mais a página (se houver).
Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Exemplo de citação direta

“O objetivo básico do conjunto de direitos autorais é promover a regulamentação das relações jurídicas advindas da publicação, divulgação e exploração comercial de uma obra intelectual. Além do autor propriamente dito, os direitos autorais também se referem a pessoas ou organizações que contribuem para tornar as obras acessíveis ao público ou que acrescentem à obra talento criativo, conhecimento técnico ou competência em organização.”

(BEZERRA, 2013, p. 9)

Atenção

Todas as referências dos trechos citados devem constar no item Referências. Portanto, assim que incluir uma citação, vá nessa parte do template (que será apresentado mais adiante) e assegure-se de acrescentar a referência, seguindo os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Isso evita ter de retornar seu texto para correções e, com isso, prolongar o tempo de produção.

Você pode (e deve) apresentar conceitos, teorias, estudos, definições ou palavras de outros autores. Entretanto, o que mais esperamos é a contextualização do conteúdo, a partir de exemplos, e propostas de atividades, para que o conhecimento faça sentido e seja tangível ao aluno. Em outras palavras, seu texto deve se aproximar ao máximo de uma “aula particular” e ser explicativo, pleno de dialogismo.

O  material citado diretamente não pode ultrapassar 20% do conteúdo principal, ou seja, o corpo do texto deve ter, pelo menos, 80% de conteúdo original, de sua autoria.

Essa restrição de 20% de citação direta garante o ineditismo do material e ajuda a distanciá-lo dos tradicionais trabalhos acadêmicos.

Você sabia que uma obra intelectual não precisa estar registrada para ter seus direitos autorais? Separamos aqui esta e outras curiosidades:

Não podemos utilizar textos disponíveis na internet sem autorização do autor. Não importa como a obra foi publicada. Ela só é de domínio público após completar 70 anos da morte do autor, quando este não deixa herdeiros, ou quando o autor é desconhecido.

Uma obra intelectual não precisa estar registrada para ter seus direitos autorais protegidos. De acordo com o artigo 19 da Lei nº 9.610/1998, o registro é facultativo: tem conteúdo meramente declaratório.

Não podemos nos apropriar, nem para fins educacionais, de qualquer obra de autoria alheia, sem que isso configure plágio. A obra protegida tem de ser autorizada pelo detentor de seu direito intelectual, independentemente dos fins a que se destina. É permitido fazer citações, desde que se indique o nome do autor e a origem da obra.

Alterar uma obra de terceiros, incluindo suas próprias impressões sobre o assunto, não faz com que você seja coautor dela. A coautoria é dada a aquele que participou da criação da obra original. Alterar a obra posteriormente, sem autorização do autor, não é coautoria. É violação.

A seguir, vamos aprender a estruturar o conteúdo.

Estrutura por temas

Estamos habituados a organizar nossa atividade docente em aulas. Por essa lógica, uma ou mais aulas compreendem determinado conteúdo programático. Um conjunto de conteúdos programáticos, por sua vez, compreende uma disciplina.

Neste projeto, substituiremos a noção de aula por tema, que equivaleria a uma unidade do conteúdo programático, ou seja, o tema não é uma aula.

Cada tema deve ser pleno  e  suficiente, composto por módulos desenvolvidos a partir dos tópicos enviados pela curadoria e capazes de encerrar em si determinado recorte de conhecimento. Cada módulo precisa ter um objetivo específico que norteie a construção do conteúdo.

Por que fazer assim?

Atenção

É importante não pensar em qual disciplina este conteúdo se materializará, pois o foco deve ser a plenitude do tema como unidade autônoma de conhecimento.

Também não mencione a Estácio, a YDUQS, a EnsineMe ou qualquer instituição de ensino no material. Todos os nossos conteúdos devem ser White label, ou seja, sem indicação de marcas e instituições.

O tema deve ser único e utilizar elementos pertinentes para que o aluno possa compreender sua estrutura. De forma geral, os conteúdos planejados para essa estrutura devem ser:

Clique nas informações. Clique nas informações.
Lineares

Dividem-se em módulos sequenciais.

Conduzidos

São módulos guiados pela realização de atividades.

Concentrados

Precisam possuir todas as informações pertinentes ao tema estudado, sem referências a outros temas.

Vimos bastante até aqui. É hora de assistirmos a um vídeo que o auxiliará no assunto.

Características de base dos temas

Neste vídeo, Rodrigo Rainha elucida as principais características dos temas.

Processo de produção dos temas

Vamos apresentar, agora, nosso método de produção dos temas. Acreditamos que seja importante oferecer a você, conteudista, uma visão holística de seu trabalho.

A seguir, exemplificamos um processo regular de produção e todos os atores que participam dele:

Ideação

A curadoria entra em contato, e você recebe este treinamento com o modelo de template para a elaboração do conteúdo, que apresentaremos mais adiante.


Validação

Assim que o arquivo enviado por você chega até nós, a curadoria analisa o documento recebido de acordo com parâmetros acadêmicos, checando se o tema corresponde ao que foi solicitado.


Análise de qualidade (conteúdo bruto)

Depois da avaliação da curadoria, o analista de qualidade verifica o preenchimento de itens obrigatórios, avalia o formato do material e faz uma leitura do texto para identificar se há alguma pendência. Após a aprovação do conteúdo, o tema é liberado para a equipe de produção.


Revisão

Um redator revisa o conteúdo, realizando correções ortográficas e readequações de texto para a linguagem on-line.


Roteirização

Um Design Instrucional faz a roteirização do conteúdo revisado, cria a arquitetura da informação adequada à linguagem on-line e acrescenta objetos de aprendizagem pertinentes ao conteúdo.


Adaptação

A partir do roteiro, um web designer produz a estrutura on-line e constrói o tema para o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizando elementos gráficos e interativos. Em paralelo, roteiristas e editores preparam os elementos audiovisuais.


Análise de qualidade (conteúdo on-line)

O analista de qualidade realiza a verificação do conteúdo produzido pela equipe multidisciplinar no formato didático-digital, exatamente como o material será apresentado ao aluno no AVA.


Finalização

A curadoria, que participa de quase todos os processos, realiza uma revisão final do conteúdo no AVA e orienta os atores (equipe de produção) em relação aos últimos ajustes. Por fim, a equipe de produção publica o tema nas plataformas virtuais de ensino.


Viu quantas etapas e pessoas estão envolvidas na produção dos temas?

Por isso, é extremamente importante respeitar os prazos estabelecidos. Caso contrário, todas as etapas seguintes serão prejudicadas.

Verificando o aprendizado

ATENÇÃO!

Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das seguintes questões:

O conteúdo ainda não acabou.

Clique aqui e retorne para saber como desbloquear.

MÓDULO 2


Formular questões ancoradas nos objetivos para verificação da aprendizagem

Fundamentos para criação de atividades

Chegou a hora de discutirmos sobre um ponto extremamente importante do conteúdo: as atividades.

O papel do professor é transformar o aluno em um pensador crítico por meio de um processo de construção interativa do conhecimento. Seu objetivo não é fazer simplesmente com que o aprendiz memorize conteúdos que lhe foram transmitidos, mas levá-lo a refletir sobre o que aprendeu com o conteúdo on-line.

É justamente a partir desse raciocínio que devemos pensar em como avaliar os alunos e, mais do que isso, como permitir que eles se autoavaliem, já que estamos criando conteúdo baseado na metodologia de autoaprendizagem.

Quando passamos a entender a avaliação como um  instrumento verificador do processo de ensino e aprendizagem, surge a necessidade de elaborarmos mecanismos que possibilitem analisar a aquisição gradual de saberes.

No lugar da atual concepção conservadora de ensino, a avaliação precisa ser concebida de forma problematizadora, questionadora e reflexiva sobre os conteúdos trabalhados na experiência on-line. Isso  não  significa que precisamos elaborar atividades muito complexas ou simples demais, mas sim permitir que sejam:

Clique nas informações. Clique nas informações.

Claras

A questão não pode gerar dúvidas e deve estar embasada no conteúdo.

Desafiadoras

O aluno não deve entender que a questão lhe foi “entregue”, mas se sentir provocado a responder à atividade.

As atividades dinamizam o texto, aumentam a interatividade e auxiliam na fixação do conteúdo.

Estabelecimento de objetivos

O alicerce das atividades é representado pelos objetivos. Afinal:

As propostas pedagógicas das atividades devem atender à verificação do objetivo correspondente a elas.

Por isso, vamos entender melhor como elaborar os objetivos de maneira adequada.

A determinação dos objetivos ajudará a definir os tópicos que serão trabalhados no material produzido, além de dividi-lo e organizá-lo. Falando de maneira prática, você receberá do curador os tópicos que precisa desenvolver. Cada tópico deverá gerar um objetivo que norteará sua produção. E para cada objetivo, você desenvolverá um módulo.

O uso de menos de dois objetivos indica que o tema está muito superficial ou que a divisão em subtemas não foi bem realizada. Mais do que quatro objetivos indica excesso de subtemas, que, talvez, precisem ser reagrupados.

Para formular cada objetivo, use apenas um verbo no Infinitivo, equivalente a uma habilidade ou competência a ser atingida pelo aluno. A escolha do verbo precisa estar de acordo com as categorias de domínio cognitivo pertencentes à  Taxonomia de Bloom. Em cada uma dessas categorias, existem verbos predeterminados que deverão compor os objetivos.

Vamos conhecer o nível de complexidade de cada domínio cognitivo da Taxonomia de Bloom:

Taxonomia de Bloom

Conjunto de três modelos hierárquicos utilizados na classificação de objetivos de aprendizagem em um nível de complexidade. Esses modelos abordam os objetivos em domínios: cognitivos, afetivos e sensoriais.

A lista de domínios cognitivos serve de fundamento na educação tradicional e ainda é usada com frequência na estruturação de objetivos curriculares, avaliações e atividades. Os modelos foram criados em homenagem ao psicólogo e pedagogo americano Benjamin Bloom (1913-1999), integrante do comitê educacional que idealizou a taxonomia.

Clique nos domínios cognitivos. Clique nos domínios cognitivos.
Domínio cognitivo​ Nível de complexidade Verbos apropriados Estratégias indicadas
Lembrar Muito baixo​ Identificar, reconhecer, localizar, listar, nomear. Definições, artigos, textos, gravações.
Compreender Baixo​ Relacionar, interpretar. Fotografias, animações, analogias, montagens, discursos, histórias, resumos, diagramas, gráficos.
Aplicar Médio 1 Empregar, aplicar, modificar. Diagramas, esculturas ilustrações, listas, quebra-cabeças, animações, vídeos.
Analisar Médio 2 Classificar, comparar, analisar, contrastar, distinguir, categorizar. Formulários, inferências, conclusões, modelos, gráficos, desconstrução de argumentos, questionários, relatórios.
Avaliar Alto Selecionar, calcular, avaliar, justificar. Testes, autoavaliações, discussões, recomendações, formulários.
Criar Muito alto Formular. Poemas, encenações, jogos, artigos livros, relatórios, histórias, animações, experimentos, músicas, listas.
Quadro: Taxonomia de Bloom.
Elaborado por: EnsineMe.

Lembrar

Reconhecer e reproduzir ou recordar ideias e conteúdos. Reconhecer requer distinguir e selecionar determinada informação, e reproduzir ou recordar demanda buscar uma informação relevante memorizada.

Compreender

Estabelecer uma conexão entre o novo saber e o conhecimento previamente adquirido. A informação é entendida quando o aprendiz consegue reproduzi-la com suas próprias palavras.

Aplicar

Executar ou usar um procedimento em uma situação específica, ou abordar a aplicação de um conhecimento em uma situação nova.

Analisar

Dividir a informação em partes relevantes e irrelevantes, importantes e menos importantes, e entender a inter-relação entre elas.

Avaliar

Realizar julgamentos baseados em critérios e padrões qualitativos e quantitativos ou de eficiência e eficácia.

Criar

Produzir elementos com o objetivo de criar uma nova visão, solução, estrutura ou um novo modelo, utilizando conhecimentos e habilidades previamente adquiridos. Envolve o desenvolvimento de ideias novas e originais, produtos e métodos por meio da percepção da interdisciplinaridade e da interdependência de conceitos.

Atenção

Na elaboração dos objetivos, não utilize verbos como compreender ou aprender, que são de difícil mensuração. Afinal, não somos capazes de identificar se o aluno desenvolverá alguma habilidade ou competência voltada para objetivos mais abrangentes e de longo prazo, não metrificáveis, representados por tais verbos.

Veja alguns exemplos de objetivos formulados para determinadas áreas do conhecimento:

Tecnologia na saúde

1

Distinguir os conceitos de saúde, doença, saúde pública e saúde coletiva

2

Identificar as bases de formação do campo da saúde coletiva a partir de seus aspectos teóricos

3

Reconhecer a importância do sistema de informações para o planejamento das ações em saúde

Cozinha contemporânea

1

Identificar o papel das bases culinárias no preparo das refeições profissionais

2

Analisar o papel do calor e de outros agentes nas transformações físico-químicas sofridas pelos alimentos

3

Aplicar as técnicas de cocção aos diferentes tipos de matérias-primas: carnes, aves, pescados, ovos e massas

Direito

1

Identificar os tipos de armas de fogo e munição

2

Analisar os fenômenos presentes nos processos de disparo de arma de fogo

3

Listar os principais exames periciais de balística forense

Chegamos a mais um vídeo! Vamos traçar um panorama geral dos objetivos.

Resumo dos objetivos e das atividades

Neste vídeo, Roberto Paes sintetiza os pontos abordados até aqui, relacionando objetivos e atividades de forma simplificada.

Antes de criar as atividades, reveja, portanto, os objetivos que você determinou para cada módulo. Afinal, se foram eles que nortearam a divisão e a organização do tema, também deverão servir de guia para formular as questões.

Atenção

Cada objetivo precisará gerar duas atividades.

Seleção do domínio cognitivo

As atividades devem ser elaboradas de maneira a exigir do aluno conhecimento do assunto, e não somente respondidas com base no senso comum. Para isso, contextualize as questões e aplique os diferentes domínios cognitivos que apresentamos no estabelecimento de objetivos.

Vejamos alguns exemplos de atividades elaboradas com base nesses domínios cognitivos e nas competências associadas a eles:

Clique nas barras para ver as informações. Objeto com interação.
Lembrar - Reprodução/memorização

(ENADE - 2011) O planejamento da empresa busca a minimização do impacto das frotas de caminhões ao meio ambiente, utilizando a tecnologia para aumentar a eficiência do transporte de matérias-primas, insumos e produtos, bem como reduzindo o consumo de óleo diesel e a emissão de CO2.

Para diminuir o número de veículos circulando pelo país, a empresa lançou o Programa de Compartilhamento da Frota. Caminhões que, antes, retornavam vazios, depois do abastecimento de fábricas, centros de distribuição e pontos de venda, passaram a transportar carregamentos de empresas parceiras. A adoção do projeto já resultou em uma economia de 1.430.000 litros de combustível e a emissão de 3.922 toneladas de CO2 a menos.

Com o bom resultado da iniciativa, a empresa decidiu implantar o transporte colaborativo em toda a sua cadeia. A operação é viabilizada pelos softwares Tracking e Transportation Management System (TMS). O Tracking visualiza, em tempo real, o trajeto dos veículos e corrige eventuais problemas de rotas. Já o TMS analisa a possibilidade do compartilhamento da frota com as empresas parceiras.

É possível inferir que o Programa de Compartilhamento da Frota foi implementado como parte do investimento da empresa:

  • a) na ISO 9001.
  • b) em logística verde.
  • c) na OHSAS 18001.
  • d) em logística reversa.
  • e) em Warehouse Management System (WMS).
Compreender - Interpretação

(ENADE - 2019) Em 2015, o governo chinês anunciou o plano de consolidar uma área metropolitana contínua entre Beijing e Tianjin, com o objetivo de que a megalópole ocupasse uma área equivalente a seis vezes a cidade de Nova York e atingisse uma população próxima a 130 milhões de habitantes. Esse é um dos planos recentes que parecem sinalizar para uma percepção acerca da conexão existente entre crescimento econômico e urbanização. Esta última, longe de ser apenas o resultado passivo do primeiro, é cada vez mais reconhecida como seu motor indispensável.

Tal constatação contradiz inúmeras narrativas surgidas nos últimos decênios, as quais, evocando as facilidades de comunicação e transporte possibilitadas pelas inovações tecnológicas, ponderavam que a proximidade espacial e, consequentemente, a aglomeração da população em grandes centros urbanos teriam perdido seu sentido econômico e social.

No mínimo, o mundo haveria de caminhar para um processo de urbanização cada vez mais difuso, dominado por redes de pequenas e médias cidades fisicamente próximas e economicamente conectadas. Em versões mais ousadas, a difusão do trabalho à distância e as infinitas possibilidades de subcontratação viabilizadas pela comunicação em tempo real permitiriam formas de cooperação que diluiriam por completo a necessidade de copresença em um espaço de fluxos imateriais.

Embora a primeira hipótese pareça mais plausível, a realidade é que tanto a urbanização quanto a metropolização continuam sendo traços permanentes da economia atual, o que suscita a necessidade de discutir, de uma parte, sobre as forças que continuam a impelir esse crescimento ininterrupto das cidades e a reestruturação de seus espaços, e, de outra, sobre as aberturas e possibilidades políticas existentes para direcionar esse crescimento a configurações mais desejáveis do ponto de vista social e ambiental.

Adaptado de: ANFELICE, D. A centralidade das aglomerações metropolitanas na economia globalizada: fundamentos econômicos e possibilidades políticas. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 18, n. 37, p. 624, set./dez. 2016.

A respeito da relação entre urbanização e crescimento econômico, é correto afirmar que o texto:

  • A) Reconhece o fenômeno da dispersão como uma constatação da urbanização atual.
  • B) Corrobora a ideia de que o mundo deveria caminhar para um processo de urbanização difusa.
  • C) Pontua que, em função das novas tecnologias de comunicação, a urbanização se torna dispersa.
  • D) Refuta a premissa de que a aglomeração de população em centros urbanos perdeu seu sentido econômico e social.
  • E) Demonstra que o ritmo de urbanização e o crescimento do número de metrópoles são consequências da proximidade física entre as cidades.
Aplicar - Resolução/Implementação

(ENADE - 2019) O gestor de um hotel precisa satisfazer a demanda de vários grupos de eventos pelo uso exclusivo de auditórios por uma semana, utilizando o menor número possível de auditórios. A tabela a seguir apresenta os conflitos de demandas dos grupos de eventos para todos os dias na semana. O valor 1 em uma célula indica que determinado grupo precisará usar um auditório no mesmo horário que outro grupo, e o valor 0 indica que não há conflito entre os dois grupos.

G1 G2 G3 G4 G5
G1 - 1 1 1 1
G2 1 - 1 1 0
G3 1 1 - 0 1
G4 1 1 0 - 0
G5 1 0 1 0 -

Nessa situação, o número mínimo de auditórios que satisfaz todas as demandas é:

  • A) Um.
  • B) Dois.
  • C) Três.
  • D) Quatro.
  • E) Cinco.
Analisar - Reflexão

(ENADE - 2019) Um município tem feito alterações em seu sistema viário para estar de acordo com os princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela Lei nº 12.587/2012. As principais modificações propostas são:

  • O deslocamento do eixo das vias;
  • O bloqueio parcial de cruzamentos;
  • A implantação de plataformas, de platôs e de almofadas nas vias;
  • A construção de ilhas centrais;
  • O estreitamento de algumas vias;
  • A implantação de chicanas, de rotatórias, de sonorizadores e de pavimentos diferenciados.

As alterações propostas para esse município são características de infraestrutura para:

  • A) Ciclovia.
  • B) Bus Rapid Transit (BRT).
  • C) Caminhabilidade (walkability).
  • D) Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
  • E) Moderadores de tráfego (traffic calming).
Avaliar - Argumentação/síntese

(ENADE - 2011) As várias consequências do trabalho repetitivo levaram, nos últimos anos, ao desenvolvimento de diferentes formas de organizar e reestruturar o trabalho de montagem e outros trabalhos seriais similares. Essas tentativas foram feitas na indústria por meio de intervenções ergonômicas, conforme exemplificam as situações de trabalho a seguir:

Exemplo 1
A montagem completa de calculadoras eletrônicas era feita em torno de uma bancada redonda, com oito postos, mas apenas com seis operadores, de forma que havia sempre dois postos vazios. A resultante acumulação dos componentes forçava os operadores a trocarem de lugar frequentemente.

Exemplo 2
Um componente eletrônico era originalmente montado em uma linha de montagem de seis postos sucessivos, ocupados por seis trabalhadores. No novo plano, um operador desempenhava, sozinho, as seis operações e era responsável pela qualidade da montagem inteira.

Adaptado de: KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. p. 180.

Acerca deste tema, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. O principal objetivo das mudanças exemplificadas é dar ao operador mais liberdade de ação, reduzindo o tédio, tornando o trabalho mais gratificante e permitindo a ele desenvolver todo o seu potencial, o que pode ser constatado com maior êxito no exemplo 1.

PORQUE

II. No exemplo 1, a rotação de trabalhadores entre diferentes atividades de operação de montagem reduziu o risco de tédio, adequando a dificuldade do trabalho com as capacidades do trabalhador, enquanto no exemplo 2, o trabalhador passou a atuar em uma sucessão de atividades diferentes, cada uma solicitando dele diferentes habilidades e maior responsabilidade.

Acerca dessas asserções, assinale a alternativa correta:

  • A) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
  • B) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
  • C) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
  • D) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
  • E) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Criar - Construção

(ENADE - 2019) Durante a temporada de treinamento para a Liga Mundial de voleibol feminino das atletas de determinada seleção, o preparador físico, profissional de Educação Física, objetivando aprimorar a impulsão vertical das jogadoras para permitir-lhes atacar a bola o mais alto possível, realizou duas avaliações da força máxima.

As avaliações consistem em teste de uma Repetição Máxima (1 RM) das jogadoras em três exercícios de membros inferiores, com intervalo de treinamento de seis semanas entre as avaliações.

Os resultados dos testes de 1 RM e massa corporal nas avaliações de uma das jogadoras estão apresentados na tabela a seguir:

1ª avaliação 2ª avaliação
Leg Press (kg) 130 140
Cadeira extensora (kg) 60 80
Cadeira flexora (kg) 40 50
Massa corporal (kg) 50 60

Considere que a força relativa é obtida por meio da razão entre a carga levantada no teste de força máxima e a massa corporal (carga/massa corporal). Nessa situação, comparando os resultados da 2ª avaliação com os resultados da 1ª avaliação, é correto concluir que a força relativa da jogadora:

  • A) Diminuiu no leg press, aumentou na cadeira extensora e se manteve semelhante na cadeira flexora.
  • B) Aumentou no leg press, diminuiu na cadeira extensora e se manteve semelhante na cadeira flexora.
  • C) Aumentou no leg press e na cadeira extensora e se manteve semelhante na cadeira flexora.
  • D) Diminuiu no leg press e aumentou nas cadeiras extensora e flexora.
  • E) Aumentou em todos os exercícios.

Encerramos por ora os domínios cognitivos das atividades. Agora, abordaremos suas categorias.

Categorias de atividade

Todas as atividades a serem desenvolvidas ao final de cada módulo e no simulado do tema que você produzirá são objetivas (múltipla escolha). Mas nada impede que você proponha outros tipos de exercícios ao longo do conteúdo, desde que sejam pertinentes ao assunto tratado no material e que tenham sempre uma chave de resposta, ou seja, um fio condutor que norteie o aprendizado do aluno. A propósito:

Quanto mais atividades o conteúdo apresentar, mais rico será o processo de aprendizagem.

Vamos conhecer as categorias das questões objetivas:

Complementação simples

O enunciado é redigido em forma de frase incompleta, e as alternativas devem completar a frase proposta.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Exemplo de atividade de complementação simples

(ENADE - 2018) Um jornalista especializado em reportagens investigativas recebe uma denúncia anônima que acusa um agente público de estar envolvido em casos de corrupção. O sujeito identifica-se apenas pelo apelido, mas não oferece provas concretas contra o referido agente, embora exponha em detalhes os esquemas empreendidos nas operações criminosas. O denunciante diz ao jornalista que, caso não publique a reportagem na edição seguinte do jornal, passará a informação a outro veículo de comunicação.

Com base na situação descrita e ciente dos princípios ontológicos que regem a profissão, o jornalista deve:

  • A) Confirmar a veracidade das denúncias com consulta a outras fontes ou outros documentos, visto que um anônimo não pode ser a única fonte de informação para a publicação de uma reportagem investigativa.
  • B) Veicular a reportagem na edição seguinte e deixar claro, no texto da reportagem, que a responsabilidade pelas denúncias é da fonte anônima, isentando-se, assim, da obrigação de responder pelas informações divulgadas.
  • C) Ouvir o outro lado, ou seja, a versão do agente público, e publicar a reportagem, mencionando a acusação da fonte anônima e a defesa do acusado, o que garante a imparcialidade no tratamento da notícia.
  • D) Publicar a reportagem com base nas informações da fonte anônima antes que outro veículo o faça, pois os detalhes revelados permitem inferir a veracidade da informação.
  • E) Ignorar por completo a denúncia, desconsiderando as informações, ciente de que uma fonte anônima não garante credibilidade.

Resposta única

O enunciado deve apresentar uma situação-problema que exige a efetiva leitura e interpretação do aluno. A partir disso, ele reúne as ideias e os elementos necessários para solucionar o problema proposto.

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Exemplo de atividade de resposta única

(ENADE - 2016) Inserir-se na sociedade da informação não significa apenas ter acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mas, principalmente, saber utilizar essas tecnologias para a busca e a seleção de informações que permitam a cada pessoa resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. Assim, o uso das TIC, com vistas à criação de uma rede de conhecimentos, favorece a democratização do acesso à informação, a troca de informações e de experiências, a compreensão crítica da realidade e o desenvolvimento humano, social, cultural e educacional.

Adaptado de: Portal do Ministério da Educação, 2016.

Com base no texto apresentado, é correto afirmar que:

  • A) A inserção de um indivíduo nas relações sociais e virtuais contemporâneas exige mais que inclusão digital técnica.
  • B) O domínio de recursos tecnológicos de acesso à internet assegura ao indivíduo compreender a informação e desenvolver a capacidade de tomar decisões.
  • C) A solução para democratizar o acesso à informação no Brasil consiste em estendê-lo a todo o território, disponibilizando microcomputadores nos domicílios brasileiros.
  • D) O compartilhamento de informações e experiências mediado pelas TIC baseia-se no pressuposto de que o indivíduo resida em centros urbanos.
  • E) Os avanços das TIC vêm-se refletindo globalmente, de modo uniforme, devido à possibilidade de comunicação em tempo real entre indivíduos de diferentes regiões.

Resposta múltipla

O enunciado deve conter uma contextualização inicial, seguida de três a cinco afirmações. Cada alternativa apresenta mais de uma afirmação correta. Para responder a esse item, o aluno deve analisar se as afirmações são verdadeiras ou falsas em relação à proposição do enunciado e identificar a alternativa correta que corresponde ao resultado da análise efetuada.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Exemplo de atividade de resposta múltipla

(ENADE - 2018) A inovação tecnológica pode ser caracterizada como um processo multifacetado que envolve a integração de várias funções da empresa e de atores externos, conforme ilustra o diagrama a seguir:

Com base nas relações estabelecidas no diagrama, avalie as afirmações a seguir, concernentes ao processo de inovação tecnológica:

  1. A inovação tecnológica é alicerçada por atividades realizadas nas empresas, tais como esforços de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), contratação de mão de obra qualificada, licenciamento e aquisição de tecnologias, investimento produtivo e ações de marketing.
  2. A empresa deve interagir com fontes externas de informação e cooperação tecnológica, tais como clientes, fornecedores, universidades, concorrentes e institutos públicos e privados de pesquisa.
  3. Cabe à empresa não só propor a implantação de leis e políticas científicas e tecnológicas, mas também buscar financiamento específico para processos inovadores nas instituições financeiras.
  4. A geração de resultados efetivos de inovação tecnológica, tanto de produto quanto de processo, impacta economicamente a própria capacidade de uma empresa para futuras inovações.

É correto apenas o que se afirma em:

  • A) I e IV.
  • B) II e III.
  • C) III e IV.
  • D) I, II e III.
  • E) I, II e IV.

Asserção-razão

O enunciado apresenta duas asserções vinculadas pela palavra PORQUE, em que a segunda é razão ou justificativa da primeira. O aluno deve analisá-las individual e comparativamente. Cada alternativa contém uma afirmação sobre a veracidade ou falsidade das asserções e a relação de causalidade entre elas.

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Exemplo de atividade de asserção-razão

(ENADE - 2016)

Observe a charge:

A partir das ideias sugeridas pela charge, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A adoção de posturas de consumo sustentável, com descarte correto dos resíduos gerados, favorece a preservação da diversidade biológica.

PORQUE

II. Refletir sobre os problemas socioambientais resulta em melhoria da qualidade de vida.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

  • A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
  • B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
  • C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
  • D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
  • E) As asserções I e II são proposições falsas.

Vejamos, agora, os componentes da estrutura da atividade.

Estrutura da atividade

Cada atividade de verificação de aprendizagem elaborada para nosso conteúdo didático-digital deve possuir a seguinte estrutura:

Texto-base (SUPORTE)

O texto-base deve estimular o aluno a buscar no conteúdo informações para responder às questões. Não se trata de uma simples reprodução do que já foi exposto. Avaliações contextualizadas referem-se a problemas complexos e situações reais que exigem dos alunos a aplicação do conhecimento adquirido para resolvê-los. O contexto poder ser elaborado por meio de citações de leituras complementares (com a devida referência), procedimentos ou conceitos estudados no material (sem a repetição de conteúdo), esquemas, tabelas, gráficos etc.

Enunciado (COMANDO)

O enunciado da atividade deve ser claro e conciso, relacionado ao objetivo estabelecido para o módulo, de acordo com o nível de complexidade que se deseja atingir.

Veja algumas dicas:

Seja didático

Levante problemáticas da vida real, dê exemplos, use tabelas, gráficos ou referências complementares.

Seja simples e preciso

A ideia não é confundir o aluno, e sim convidá-lo a refletir sobre o assunto abordado na questão.

Não utilize termos negativos e limitadores

Sempre aplique o reforço positivo. Por isso, não use termos como “exceto”, “incorreto”, “errado”, “não” e semelhantes.

Não utilize termos impessoais

Dê preferência a comandos claros e diretos. Por isso, não use termos como “considere-se”, “calcula-se”, “argumenta-se”, “pode-se afirmar que” etc.

Evite termos absolutos

Estes termos limitam o comando da questão e, muitas vezes, induzem ao erro ou à identificação imediata da resposta correta, sem exigir a reflexão do assunto abordado. Por isso, evite usar palavras como “sempre”, “nunca”, “todo”, “totalmente”, “absolutamente”, “completamente”, “somente” etc.

Não reproduza trechos do conteúdo

Opte por fazer o aluno aplicar o conhecimento adquirido com base nos conceitos estudados, seja por meio de uma situação-problema, seja por meio de um caso hipotético ou do cotidiano, e não reler fragmentos de texto do tema na questão.

Alternativas (GABARITO + DISTRATORES)

Cada questão deve conter cinco alternativas, compostas por:

1 gabarito único

Apenas um gabarito, que indica, inquestionavelmente, a única alternativa correta.

4 distratores

Alternativas incorretas, mas plausíveis dentro do contexto da questão.

Entenda mais sobre os distratores a seguir.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Aprofundamento - Distratores

Os distratores são alternativas incorretas que expõem os erros mais cometidos em relação ao assunto abordado na questão ou raciocínios possíveis que fazem sentido, mas não dentro da proposta da atividade. Eles não devem ser absurdos em relação à situação-problema apresentada. Afinal, o objetivo não é induzir o aluno ao erro, mas evitar a simples memorização do conteúdo e avaliar a aquisição da habilidade desejada.

As alternativas devem possuir paralelismo sintático e semântico, extensão equivalente e coerência com o enunciado. Além disso, devem ser independentes umas das outras, de maneira que não sejam excludentes nem muito próximas. Veja algumas dicas:

  • Não use alternativas como “todas as anteriores estão corretas ou incorretas”, “nenhuma das respostas anteriores” etc. – Este tipo de alternativa não adiciona conteúdo à atividade.
  • Não reproduza trechos do enunciado nem do conteúdo – A mesma máxima do enunciado vale para as alternativas. Não queremos que nosso aluno memorize o conteúdo, e sim que construa conhecimento a partir dele.
  • Evite alternativas muito longas e muito curtas – É necessário manter o equilíbrio no tamanho de todas elas, comparando-as ao final da elaboração da atividade.
  • Mantenha a proporção entre o número de ocorrências das afirmações nas alternativas de questões de resposta múltipla – Ao indicar, por exemplo, as afirmações I, II, III (ou quantas houver) nas alternativas, é importante que o número de repetições dessas afirmações seja igual ou, pelo menos, muito próximo. Além disso, não indique em nenhuma das alternativas desse tipo de questão que todas as afirmações (I, II e III, se só há apenas três) são corretas ou incorretas.

Atenção

A alterativa correta deve estar exposta de forma clara, ser o único gabarito da questão e não mais atrativa que os distratores.

Gabarito comentado (JUSTIFICATIVA)

As atividades são exercícios para mensurar a aprendizagem. Como o aluno precisa se autocorrigir, é necessário haver sempre um gabarito comentado, visto que a atividade não terá o apoio do professor ou tutor no momento da execução.

Além disso, a resposta deve ser suficiente para atender ao objetivo do módulo. Esse comentário não deve reproduzir parte do enunciado da questão, da alternativa correta nem do conteúdo do tema. Ao escrevê-lo, pense realmente que está conversando com um aluno. Seja objetivo e justifique o motivo de aquela alternativa estar certa.

Ponto de retorno (REVISÃO)

Toda atividade de fim de módulo deve apresentar um ponto de retorno. Trata-se do tópico do conteúdo a que o aluno deve retornar para fazer uma nova leitura em caso de erro da questão. Escolha apenas um subtítulo, usado na divisão do conteúdo, que aborda o assunto tratado na atividade.

Faça a adequação de cada atividade aos objetivos dos módulos correspondentes.

Não copie a questão integralmente de alguma parte do conteúdo.

Desenvolva questões que incentivem a reflexão do aluno, e não exercícios de identificação e decodificação do material.

Recorra a textos não verbais apenas se forem indispensáveis à resolução da questão.

Se utilizar referências de outras origens (textos, imagens, gráficos etc.), indique, obrigatoriamente, a fonte.

Seja objetivo em toda a estrutura da atividade: do início ao fim.

Ofereça todas as informações necessárias à sua resolução.

Siga a ordem gramatical direta e simplifique o vocabulário, adequando-o ao assunto proposto, sem exagerar na linguagem coloquial.

Mantenha clareza e precisão na linguagem, principalmente nos comandos da questão.

Evite "pegadinhas" e comandos ambíguos que podem confundir o aluno.

É hora de verificarmos o que conseguimos entender até o momento. Vamos lá?

Verificando o aprendizado

ATENÇÃO!

Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das seguintes questões:

O conteúdo ainda não acabou.

Clique aqui e retorne para saber como desbloquear.

MÓDULO 3


Selecionar imagens e elementos audiovisuais pertinentes ao material

Que imagens PODEMOS usar?

Todo material didático explora tanto a linguagem verbal quanto a linguagem não verbal. Em conteúdo digital, não é diferente. Ao construir seu tema, utilize imagens, gráficos, infográficos, tabelas etc. que contribuam para o aprendizado do aluno. Todos esses recursos devem estar acompanhados de suas devidas referências.

Quando a imagem for liberada para fins educacionais, poderemos utilizá-la. Também é possível usar imagens de pessoas públicas, com o cuidado de não emitir opiniões ou difamar o representado.

A maior parte das imagens publicadas em nossos conteúdos on-line provém de um banco de imagens privado: Shutterstock. Por isso, faça a busca de imagens preferencialmente nesse banco. É possível encontrar nele todo tipo de imagem. Selecionaremos as figuras que farão parte do conteúdo com base em suas indicações.

Atenção

Ao escolher uma imagem, sempre indique o link de onde ela foi retirada. Selecione imagens de boa qualidade e resolução, com dados e textos bem legíveis, que possuam harmonia entre si, a fim de evitar a troca pela equipe de produção. Se alguma imagem apresentar termos em língua estrangeira, não se esqueça de enviar a tradução.

Entre os recursos disponíveis para uso estão as imagens liberadas pelas licenças Creative Commons (CC), que permitem a distribuição gratuita de uma obra protegida por direitos autorais, imagens de domínio público, com 70 anos decorridos após a morte do autor, e imagens de bancos específicos, listados a seguir:

swap_horiz Arraste para os lados. Arraste para os lados.

Shutterstock (nosso banco)

Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES)

Adobe Stock

BioRender

Casa das Ciências

Domínio Público

Fiocruz

Font Awesome

Foodiesfeed

Fotos Públicas

Merlot

Nappy

Physics Simulations

Piqsels

Pixabay

PIXNIO

Proteopedia

PxHere

Unsplash

Wikiart

Wikimedia

Wikiversidade

Caso não encontre as imagens pertinentes ao tema nesses bancos, você pode usar:

Clique nas barras para ver as informações. Objeto com interação.
Imagens de bancos gratuitos ou livres de direitos autorais

Imagens de domínio público e liberadas para uso.

Imagens de sites do governo

Estas são consideradas imagens de domínio público (endereço com final gov.br).

IMAGENS DE SITES COM PRODUTOS À VENDA (E-COMMERCE )

Antes de usar estas imagens, confira os Termos de Uso dos sites para verificar se há alguma restrição quanto à sua divulgação. Se não houver, basta dar o crédito ao fabricante e fazer referência ao site que anuncia o produto. 

Imagens de livro, catálogo, artigos científicos ou trabalhos acadêmicos, exceto Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Desde que tenham boa resolução e qualidade. Evite escanear a imagem para que não perca esse caráter. Neste caso, é necessário indicar a referência completa da imagem, com título da obra, do artigo ou do trabalho acadêmico, sobrenome do autor, ano de publicação e página em que se encontra a imagem. Além disso, essa referência deve constar na lista ao final do tema.

Imagens de obras de arte ou do acervo disponível em sites de museus

Não nos referimos a fotografias tiradas em museus, e sim a imagens disponíveis em acervos virtuais. Aqui, vale a mesma orientação anterior sobre a referência completa. É necessário indicar título da obra, autor, ano, nome do museu e cidade.

Capas de livros, cartazes de divulgação ou fotos de cenas de filmes e séries

Com a indicação do título do livro, autor e ano de publicação, ou produtora do filme ou da série e ano de produção. Se a cena do filme ou da série for capturada de vídeo do YouTube (o que não é recomendado), certifique-se de que a imagem tem boa qualidade. O ideal é buscar imagens oficiais dessas cenas em sites de divulgação dos filmes ou das séries.

Capturas de tela de jogo ou de tela de programa/software

Com a indicação do nome do jogo e do fabricante ou do programa/software.

Imagens produzidas com ferramentas próprias

Não nos referimos a desenhos à mão nem a fotografias amadoras (não recomendadas), e sim a imagens ou GIFs criados por meio de programas, softwares ou ferramentas como Word, Excel e PowerPoint. Neste caso, as imagens ou os GIFs devem ter boa resolução e qualidade, de modo que a equipe de produção não precise refazê-los. Além disso, é necessário informar que a imagem ou o GIF é de sua autoria, ou seja, do próprio conteudista (quem desenvolveu o conteúdo).

Você também pode pesquisar as imagens diretamente em ferramentas de busca, mas é necessário que nos forneça uma fonte válida, e não o endereço do próprio Google, por exemplo. Precisamos ter acesso ao site em que a imagem foi encontrada, a fim de que possamos avaliar sua liberação de uso.

Lembre-se de verificar se as imagens equivalentes encontradas pelas ferramentas de busca possuem direito de uso liberado. Caso permaneça alguma dúvida sobre a possibilidade de usar ou não as imagens de determinado site, observe se há alguma indicação proibitiva ao final da página em frases como “Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização”. Você também pode (e deve) acessar os Termos de Uso  ou as  Políticas de Privacidade do site  e verificar se há alguma proibição quanto ao uso de imagens. 

Saiba mais

Para explorar as ferramentas de busca, acesse o Tutorial com dicas de busca de imagens .

Somente em situações excepcionais, quando não for possível encontrar a imagem ideal ou ilustrar o conteúdo com ferramentas próprias como o esperado, verifique com a equipe de produção a possibilidade de redesenho. Mas o ideal é não solicitar redesenho e adaptações de imagens à equipe de produção, e sim buscar uma imagem equivalente liberada.

Diante de qualquer adaptação feita pelo conteudista na imagem de autoria alheia, é necessário indicar essa mudança.

Exemplo

Adaptado de Título da obra ou do artigo, sobrenome do autor, ANO, p. XX.

Muitas vezes, algumas imagens são necessárias para a compreensão do conteúdo, mesmo que tenham direitos autorais, como, por exemplo, imagens de equipamentos, marcas, empresas etc. Nestes casos, creditaremos devidamente as imagens, reservando aos autores o direito de se manifestarem quanto a sua divulgação.

Que imagens NÃO podemos usar?

Qualquer imagem disponível na internet está geralmente protegida por direitos autorais. Isso vale para quem aparece na imagem, para quem a fotografa, quem a publica etc. Por isso, devemos ter cuidado ao usar o Google ou qualquer outra ferramenta de busca de imagens.

Entre os sites proibidos para buscar imagens estão:

Flickr

Freepik

SMART - Servier Medical ART

Não use imagens de:

Clique nas barras para ver as informações. Objeto com interação.
sites não confiáveis, qualquer rede social ou afins

Como blogs, Facebook, Instagram, Flickr, Pinterest, Wordpress, Medium etc.

Portais da educação de Nível Médio ou sites particulares

Mesmo com fins educativos, como Brasil Escola, InfoEscola, TodaMatéria, EducaBrasil, Só História, Slideshare, Academia.edu e semelhantes.

sites de jornais e revistas

Como G1, R7, CNN, Globo.com, Istoé, Exame, Vogue etc., que proíbem a reprodução, divulgação e distribuição (total ou parcial) de todos os conteúdos neles publicados.

Materiais didáticos desenvolvidos por outras instituições

Independentemente da natureza das instituições (públicas ou privadas), como apostilas, manuais e materiais voltados para a Educação a Distância (EAD) ou para disciplinas específicas, desenvolvidos por professores da casa, próprios para os alunos de lá, e não os nossos.

Capturas de vídeos do YouTube

Inadequadas para inserção no conteúdo, exceto cenas de filmes e séries, que podemos usar, embora não seja o recomendado.

Caso ainda tenha dúvidas sobre o direito de uso de imagens, entre em contato com a curadoria ou a equipe de produção.

Atenção

Alguns bancos de imagem disponíveis na internet permitem o download de um número restrito de imagens, mas isso não significa que esses bancos sejam gratuitos. Nestes casos, não podemos usar as imagens. Por isso, antes de se logar em qualquer site e baixar imagens, certifique-se de sua gratuidade.

Chegou o momento de reunirmos toda a escrita do conteúdo digital e a escolha das imagens com a parte audiovisual!

Elementos audiovisuais

Alguns dos recursos digitais que oferecemos a nossos alunos para facilitar o aprendizado são os elementos audiovisuais, como vídeos e podcast.

Para cada módulo, solicitamos a gravação de, pelo menos, um vídeo conceitual, em que você ou outro especialista indicado abordará o assunto tratado no tema de forma mais didática, como se estivesse conversando com o aluno.

Já o podcast é uma gravação em áudio, em que você, sozinho, pode aprofundar assuntos abordados no tema ou convidar mais especialistas para fazer uma espécie de mesa-redonda e discutir sobre algum tópico relevante.

Caso você seja conteudista e, ao mesmo tempo, especialista responsável pelos elementos audiovisuais do tema, indique no template modelo o objetivo pedagógico, o título e o resumo da temática de cada vídeo e do podcast. No caso dos vídeos, aponte sua localização dentro do módulo, ou seja, em que momento do conteúdo eles devem ser inseridos. Assim, poderemos organizar os módulos da melhor forma possível, mantendo a interação entre conteúdo textual e elementos audiovisuais.

Os vídeos e o podcast podem ser gravados em nossos estúdios ou de forma remota.

As instruções a seguir são fundamentais para o bom resultado dos conteúdos gravados, além de ajudá-lo nesse processo que, sabemos, pode ser muito desafiador. Mas fique tranquilo(a)! Somando seu conhecimento e nosso auxílio técnico, temos certeza de que vamos entregar um conteúdo com a qualidade que os 700 mil alunos aos quais atendemos merecem!

Como se preparar para a gravação em Estúdio?

Analise com atenção nossas recomendações para a gravação.

Critérios de vestimenta

Clique nas informações. Clique nas informações.

Traje

O traje deve ser formal. Para homens, indicamos camisa social, polo ou lisa. Para mulheres, sugerimos evitar estampas chamativas e cores vibrantes.

Acessórios

Não utilize roupas e acessórios verdes, listrados e quadriculados. Como usamos Chroma Key (fundo verde), a cor verde e as listras dificultam o recorte na pós-produção e podem causar ilusão de ótica.

Marcas

Não utilize roupas com logos ou marcas aparentes. Nosso conteúdo não deve ser associado a nenhuma marca.

Passo a passo do processo de gravação

Clique nas informações. Clique nas informações.

Leitura

Evite a leitura de materiais impressos ou na tela de celulares e computadores.

Time

Após iniciar a gravação, espere três segundos para começar o vídeo.

Cortes

Em caso de erro, espere três segundos e repita a frase inteira. Dessa forma, é possível cortar corretamente o erro.

Ligações durante a gravação

Mantenha seu celular em modo avião, bem como todos os dispositivos que forem utilizados. Assim, não haverá intercorrência de sons de notificação ou chamadas.

Finalização

Após terminar a gravação, continue olhando para a câmera durante três segundos.

Apresentação de slides

Caso seja necessário utilizar o SMART Podium para resolução de questões ou demonstração do conteúdo, é importante seguir estas orientações:

SMART Podium

Ferramenta de captura de tela que permite a interação entre o professor e o material apresentado. Por meio dela, é possível usar slides e escrever no conteúdo, fazendo apontamentos em tempo real durante a gravação.

Comunicação

Comunique previamente ao produtor audiovisual responsável pelo tema que você utilizará este recurso. Ele enviará um arquivo padrão para o desenvolvimento de sua apresentação.


Cuidado

As apresentações não devem conter texto corrido. Servem apenas para demonstrar imagens, esquemas, entre outros recursos visuais, quando necessário.


Revisão

Revise o conteúdo! Certifique-se de que o texto não possui erros de digitação e de que as imagens utilizadas estão em alta definição.


Arquivo

Encaminhe o arquivo para o produtor audiovisual pelo menos 48 horas antes da gravação para validação. Assim, teremos tempo de fazer possíveis ajustes, quando necessário.


Também existem casos em que a gravação é feita de forma remota. Vejamos, a seguir, como ela deve ocorrer.

Como se preparar para a gravação remota?

As diretrizes da gravação remota incluem:

Aspectos de enquadramento

Clique nas informações. Clique nas informações.

Posicionamento

O vídeo deve ser gravado na horizontal.

Enquadramento

O plano ideal de enquadramento é o plano médio (da cintura para cima) .

Postura

O especialista pode estar sentado ou em pé, como se sentir mais confortável.

Alinhamento

A posição correta do celular ou da câmera é com a lente na altura dos olhos.

Critérios de iluminação

Caso possua iluminação, dê preferência por Ring Lights, que já possuem o suporte para o celular acoplado. Abajures também podem ajudar!

Ring Lights

Equipamentos circulares de luzes de LED usados para iluminar o rosto de pessoas em fotos e vídeos. Esse acessório é muito útil, pois elimina as possíveis sombras da imagem, uniformiza a pele e realça seu brilho.

Fundo, cenário e elementos em quadro

Clique nas informações. Clique nas informações.

Fundo

Escolha, preferencialmente, uma parede de cor lisa, fosca e neutra, sem quadros, janelas e portas. O mais importante é que a imagem não tenha poluição visual.

Computadores

Caso a presença de computadores seja necessária, evite a exposição da logomarca do aparelho.

Óculos

No caso do uso de óculos, tome cuidado com os possíveis reflexos nas lentes.

Captura de áudio

Clique nas informações. Clique nas informações.

Ruídos

Escolha o local mais silencioso possível.

Microfone

Caso possua, utilize um microfone. O de lapela é o mais indicado.

Fios

Caso utilize o fone do celular como microfone, certifique-se de não estar com os fios do fone aparecendo.

Eco

Evite lugares com eco.

Gravação dos vídeos

Outras recomendações para alcançar o máximo de qualidade em suas gravações estão reunidas a seguir:

swap_horiz Arraste para os lados. Arraste para os lados.

Sempre utilize a qualidade máxima permitida por seu equipamento. Caso use o celular para gravar, dê preferência pela câmera traseira, cuja qualidade das imagens é superior.

Limpe as lentes da câmera para evitar possíveis sujeiras que interfiram na qualidade da imagem.

É importante que o olhar seja direcionado para a lente, e não para a tela do celular.

Após iniciar a gravação, espere três segundos para começar o vídeo.

Em caso de erro, espere três segundos e repita a frase inteira. Dessa forma, é possível cortar corretamente o erro.

É importante que seu celular esteja em modo avião, bem como todos os dispositivos que forem utilizados. Assim, não haverá intercorrência de sons de notificação ou chamadas.

Caso o ambiente possua ventiladores ou aparelhos de ar-condicionado que emitam ruídos, mantenha-os desligados.

O ideal é que cada vídeo seja gravado de uma única vez. Assim, a quantidade de arquivos fica menor e facilita a localização.

Não faça cortes ou edições por conta própria. Contamos com uma equipe especializada que fará todos os ajustes necessários.

Cuidados no desenvolvimento dos conteúdos audiovisuais

As orientações a seguir valem tanto para as gravações em Estúdio quanto para as remotas:

swap_horiz Arraste para os lados. Arraste para os lados.

É fundamental que você siga os roteiros enviados pela equipe especializada.

Fale devagar. Assim, é possível evitar erros de pronúncia, concordância e vícios de linguagem.

Não mencione a Estácio, a YDUQS, a EnsineMe ou qualquer instituição de ensino. Todos os nossos conteúdos devem ser White label, ou seja, sem indicação de marcas e instituições.

Não mencione o curso ou a disciplina a que o tema se destina.

Não cumprimente os alunos com saudações temporais (“bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”).

Não se refira à “aula”, “matéria”, “disciplina” ou ao “aluno”. Exemplo: “Caros alunos, nesta aula...”.

Não cite o número do módulo ou do vídeo em questão, bem como módulos anteriores.

Sugestão de abertura

Sugestão de encerramento

Atenção

Apresente-se apenas pelo grau acadêmico já obtido.

Exemplo: Mestre(a), Doutor(a). Nunca “mestrando” ou “doutorando”.

Gravação do podcast

No podcast, usamos algumas recomendações semelhantes à gravação de vídeo. Vamos conferir:

É fundamental que você siga as interações indicadas no roteiro enviado pela equipe especializada.

A gravação deve ser feita no formato de áudio por meio de um gravador de celular. Muitos celulares já vêm com gravador, mas existem diversos aplicativos de gravação de voz gratuitos e de fácil utilização.

Caso possua, utilize um microfone para capturar o áudio. Assim como no caso dos vídeos, o de lapela é o mais indicado.

Grave um único arquivo, dando pausas de três segundos entre as respostas e anunciando o que será gravado na sequência. Exemplo: “Resposta à apresentação – pausa de três segundos – Olá, fulano de tal, é um prazer estar aqui para falar sobre... ”.

Se você errar, não tem problema! Dê uma pausa e fale novamente a frase na qual o erro aconteceu ou a frase em que você identificou a necessidade de corrigir uma informação.

Transferência dos arquivos

Clique nas barras para ver as informações. Objeto com interação.
Nomeando os arquivos

Sempre nomeie o arquivo de acordo com o tema e o módulo a que pertence.

Exemplo

Caso seja necessário gravar mais de uma parte por vídeo, é obrigatória a indicação dessas partes no nome do arquivo.

Exemplo

Enviando os arquivos

Nunca envie os arquivos por WhastApp. Isso se aplica tanto aos vídeos quanto ao podcast. Dessa forma, o material não sofrerá perda de qualidade em razão da compressão do arquivo.

A transferência deve ser feita via servidores de nuvem.

Separamos para você alguns servidores para a compressão dos arquivos de áudio:

swap_horiz Arraste para os lados. Arraste para os lados.

OneDrive

Google Drive

iCloud

Dropbox

WeTransfer

Em caso de dúvidas, entre em contato com o produtor audiovisual responsável pelo desenvolvimento do tema. Estamos prontos para responder às suas perguntas e dar todas as orientações necessárias. Afinal, é fundamental que você se sinta seguro e confortável para realizar as gravações.

É hora de testarmos o que vimos até aqui!

Verificando o aprendizado

ATENÇÃO!

Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das seguintes questões:

O conteúdo ainda não acabou.

Clique aqui e retorne para saber como desbloquear.

MÓDULO 4


Identificar todos os itens do template   modelo com foco no preenchimento correto

Abordagens dos templates modelo

Chegou o momento de você conhecer nossos templates modelo, sobre os quais já discutimos bastante aqui. Agora, vamos detalhá-los.

Mapeamos, inicialmente, três tipos de abordagem para a construção do conteúdo.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
TemplatepTeórico-conceitual

É um texto que tem como objetivo central a explicação de um conceito. Esse tipo de conteúdo deve, necessariamente, articular contextos claros que aproximem o conceito à determinada realidade comum, apontando sua relevância nesse sentido, ainda que seja de caráter teórico. Com esse objetivo, você pode usar exemplos do cotidiano para aprofundar teorias relacionadas ao campo de conhecimento específico de seu tema, dentre outras possibilidades.

Exemplo

Apresentação de conceitos filosóficos, contextos históricos e fundamentações econômicas.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Template Teórico-demonstrativo

O foco deste tipo de conteúdo é a aplicação de conceitos. Você deve retomar uma breve teoria e relacionar o conceito a seus contextos de aplicação, analisando dinâmicas, efeitos e problemas, e, principalmente, explorar esses aspectos em estudos de caso de empresas, sociedade, ciência, cultura, governo etc.

Exemplo

Descrição dos processos históricos, explorações e explicações de processos legislativos, procedimentos de Saúde e Engenharia.

Clique na barra para ver as informações. Objeto com interação.
Template Aura (Pílula)

Este tipo de conteúdo é mais sucinto. Seu objetivo central pode ser tanto a explicação quanto a aplicação de conceitos, seguindo a orientação dos modelos anteriores, desde que o tema exija um material mais breve e objetivo. A diferença está no fato de que o conteúdo não apresenta a divisão em módulos. Além disso, há menos atividades e outros tópicos dispensáveis.

Exemplo

Apresentação mais objetiva de conceitos, descrição mais sucinta de procedimentos e explicações breves de processos.

ESTRUTURA DOS TEMPLATES

Para que possamos entregar o material a nossos alunos com máxima qualidade e dentro do prazo, é imprescindível que você siga os templates modelo. Para conhecê-los e baixá-los, acesse o sistema Flow.

Verifique com seu curador o template indicado para a produção de seu material (teórico-demonstrativo ou teórico-conceitual) e, na aba Treinamentos do sistema, baixe o modelo correspondente. Aproveite e assista ao vídeo disponível com mais orientações sobre o preenchimento dos templates.

No sistema Flow, você também pode baixar o tutorial apresentado aqui sobre como usar a ferramenta Equation (Equação) do Word, caso seu tema apresente caracteres especiais ou matemáticos.

Atenção

Antes de entregar o tema ao curador, é muito importante que você releia seu material: refaça cálculos (quando houver), reveja os parâmetros para sugestões de imagens, tabelas, gráficos, citações, materiais complementares etc.

Para ajudá-lo na tarefa de revisão do tema, criamos um checklist que também está disponível no sistema Flow. Basta baixá-lo e verificar se você cumpriu todas as etapas necessárias ao desenvolvimento de seu material. Certifique-se de que o conteúdo está adequado com base nos itens desse checklist.

Feito isso, acompanhe junto à curadoria se há necessidade de alguma adaptação do conteúdo posterior à entrega do tema.

Vamos assistir a mais um vídeo para esclarecer os pontos principais dos templates

PADRÕES DE PREENCHIMENTO DOS TEMPLATES

Neste vídeo, Roberto Paes explica como preencher os templates modelo, apresentando suas especificidades e a função pedagógica de cada item.

Verificando o aprendizado

ATENÇÃO!

Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das seguintes questões:

O conteúdo ainda não acabou.

Clique aqui e retorne para saber como desbloquear.

Conclusão

Considerações Finais

Neste treinamento, aplicamos a metodologia de autoaprendizagem em que nos apoiamos para produzir os conteúdos digitais, expondo os recursos de que dispomos, a linguagem mais adequada e algumas dicas para a construção do material de acordo com nosso formato. Após o trabalho de toda a equipe multidisciplinar que está nos bastidores desse processo, o resultado da transformação do material bruto enviado por você em um conteúdo didático-digital é este aqui.

Por isso, lembre-se: quanto melhor o conteúdo entregue por você, conteudista, maior a possibilidade de que produza novos temas conosco. Todos os conteúdos são avaliados tanto em termos de estrutura quanto com relação ao cumprimento dos pré-requisitos especificados nos templates.

Esperamos que possa nos ajudar a manter a qualidade acadêmica exigida de um processo formativo de Nível Superior, mas sem perder a dinamicidade própria da modalidade de Educação a Distância (EAD), cada vez mais crescente na atualidade.

Podcast

No podcast a seguir, Eduardo Parente, Luiz Cláudio Dallier e Rodrigo Rainha discutem sobre a adaptação do docente à nossa metodologia de autoaprendizagem.

CONQUISTAS

Você atingiu os seguintes objetivos:

Reconheceu os aspectos gerais relacionados ao método de produção do conteúdo

Formulou questões ancoradas nos objetivos para verificação da aprendizagem

Selecionou imagens e elementos audiovisuais pertinentes ao material

Identificou todos os itens do template modelo com foco no preenchimento correto